sábado, 26 de novembro de 2011

Chapéus, chapéus, chapéus!

No meu momento Emma, vi um post cheio de chapeis de época e fiquei alucinada.

Um deles certamente eu gostaria de reproduzir na minha fantasia de carnaval para a Sala de Justiça.

Olha aqui que LUSHO!


Qualquer dia a Emma disse que fazia um post sobre origem dos chapéus ou algo assim. Deixo aqui o link do post cheio de imagens de chapéus glamourosos. Até mais, Ladies!

ps.: Acabei de achar alguns leques também.


Lizzie Bennet

Amizade, o verdadeiro bálsamo {texto I}

"A amizade é, sem dúvida, o melhor o bálsamo para as dores do amor partido"




Não estou com problemas de amor partido - ao menos não ainda -, mas concordo com a Jane com relação à amizade ser um bálsamo. hoje tive o prazer de ver três amigas (Emma, Marianne e Fanny) para comer bolo, beber guaraná e cantar parabéns com... o chapéu da Pucca (podem rir de mim!). E, acima de tudo, jogar conversa fora sem medo de ser feliz. À noite liguei para a Miss Matemática [!] e para a Catherine, fechando meu ciclo de amigas queridas desde a infância. Tô feliz até agora só por causa disso.

Sem dúvidas, a amizade é um bálsamo. E obrigada a todas vocês por serem minhas amigas, moças! Vocês, "pessoas que me fazem sorrir de verdade, merecem todo o meu respeito, merecem o melhor de mim." Pois não são todas as pessoas que realmente tiram um sorriso verdadeiro de mim.


Lizzie Bennet

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Nova companhia no Chá das 5!

É com satisfação imensa (e bastante ansiedade) que anuncio que, algo é fato, teremos mais duas Misses para nos acompanhar em nossos chás de fim de tarde.

Anne Elliot, Jane Bennet, Elinor Dashwood, Jane Fairfax, Mary Crawford, Harriet Smith, Charlotte Lucas, Mary Bennet, Lydia Bennet, Margaret Dashwood, Catherine Morland, Caroline Bingley, Georgiana Darcy, Catherine Bennet...




Deixo os perfis de algumas (perdoem, mas será da wikipédia e de textos pegos na net e citados no fim desse post, as partes em oliva são meus comentários):

Anne Elliot — A segunda filha de Sir Walter, com 27 anos e solteira. Ela é inteligente, mas perdeu sua alegria ao romper seu compromisso anterior com Wentworth, persuadida pela mentora Lady Russel. Oito anos depois, ao reencontrá-lo, volta a se apaixonar por ele. [...] Eu acho bem que é um livro sobre mágoas, espera e convenções. Austen apresenta a novela em uma linguagem rebuscada e antiga mas dá  a Anne o tom da heroína irrestível: abnegada,generosa e confiante. Wentwort cede a esta personalidade irresistível para dar ao leitor aquele final feliz que ele tanto curte. A própria Anne Elliot é a marca da personalidade feminina Idea: é familiar, mas inteligente, opinativa, mas tradicional, correta, precisa. A perfeita retidão de caráter. Reta e precisa. (alguns falam que é o romance mais bonito da J. Austen, visto que fala de segundas chances na vida. Possivelmente Jane Austen o escreveu baseada em sua irmã Cassandra, que perdeu o noivo quando esse - marinheiro - viajou e adoeceu. Cassandra nunca se casou. Persuasão é como um final feliz que a irmã de Austen nunca teve).

Jane Bennet — É a mais velha das irmãs Bennet. Tem 22 anos quando a história começa, e é considerada a mais bela jovem do local. Seu caráter contrasta com Elizabeth, pois é doce, reservada, sensível, mas não tem muita malícia, prefere ver apenas o lado bom das pessoas. É boa conselheira, além de prudente. (Jane é um doce, sem comentários! Pessoa de alma limpa e boa).

Caroline Bingley — É a irmã esnobe de Charles Bingley. Com intenções de se relacionar com Darcy, ela observa Elizabeth Bennet com muita inveja, e frequentemente dirige sutis ofensas à Elizabeth e sua sociedade.

Mary Bennet — É a mais franca das irmãs Bennet e prefere, ao invés de costura, a leitura; esforça-se para se instruir, mas não tem nem genialidade, nem gosto. No baile em Netherfield, ela embaraça sua família ao cantar muito mal. (cabe aqui MINHA DEFESA DE MARY, ela é um doce, e esforça-se para aprender - ser cult -, acho que tem um orgulho enorme de aprender coisas, mas infelizmente o livro não se foca nela, então acaba não a desenvolvendo. Da minha parte, acho que a Mary consegue tornar-se instruída e nerd. Ah, ela também tem suas próprias opiniões e não faz rodeios... não sei porquê, mas tenho um carinho por ela).  

Catherine "Kitty" Bennet — É a 4ª irmã Bennet, tem 17 anos, é teimosa e tão tola quanto sua irmã Lydia, e vive à sombra dela. (quando Lydia se casa e vai viver com o marido, Kitty amadurece e se acalma).

Lydia Bennet — É a mais jovem das irmãs Bennet, tem 15 anos, e é descrita como frívola e teimosa. Socialmente, gosta de flertar com os militares que estão alojados em Meryton. Domina sua irmã Kitty e é defendida, sempre, pela mãe. Após sua fuga e casamento com Wickham, ela não demonstra remorso pelo embaraço que suas ações causaram para a família, mas age como se tivesse feito algo maravilhoso, e como se suas irmãs tivessem inveja de sua situação. (é muuuito determinada, porém gasta todo seu gênio e engenhosidade pensando em namorados).

Jane Fairfax — Uma órfã que só tem uma tia, Miss Bates (uma tagarela de bom coração), e uma avó, Mrs Bates. Ela é bela, inteligente, reservada e elegante, foi bem educada e tem excepcional talento para o canto e o piano. Ela é pobre, e está destinada a ser uma governanta, situação que a amedronta. (é uma personagem que infelizmente não é focada no livro, então acho que essa bio tá falha. Acredito que seu caráter e personalidade rendam "pano para a manga", parece ser uma pessoa do bem, íntegra, muito capaz, talentosa, uma moça bem sucedida apesar de suas condições econômicas/familiares. Não sei porquê, mas tenho uma simpatia danada por ela! As lacunas podem ser facilmente preenchidas e Jane Fairfax certamente se molda a qualquer 'intérprete').

Charlotte Lucas — É a melhor amizade de Elizabeth. É bastante realista, calma, esperta, perceptiva, e lê muito bem as outras pessoas. Me parece uma pessoa muito pé no chão, que não se perde em devaneios de contos de fadas, tanto que se casa com o Sr. Collins mesmo ele sendo um bajulador chatinho (de alguma forma, acho que ela viu algo de bom nele, mas, levando em conta a época e a situação da mulher destinada ao casamento, acho que Charlotte só casou por medo de ficar solitária). Vale frisar que foi a danada quem enlaçou o marido!

Georgiana Darcy — É bem criada e de boas condições econômicas. Muito ligada à família (representada pelo irmão mais velho, o Sr. Darcy). É uma boa moça, tímida, fofa, de boa índole. Quase foi enganada por um cafajeste safadão, mas como contou ao irmão, livrou-se de ser desonrada (vulgo: se ferrar legal). Parece-me alguém bem cabeça, apesar da aparência frágil. É prendada e toca muitíssimo bem piano, além de pintar.

Mary Crawford — É um enigma. É manipuladora, interesseira, e muito esperta. Mas me parece menos nojenta que Caroline Bingley. A verdade é que eu gosto dela. .__.

Harriet Smith — uma jovem amiga de Emma, é bonita, mas um tanto ingênua e não sofisticada; foi educada numa escola das proximidades. Seus pais são desconhecidos, e revela no ultimo capítulo ser filha de um comerciante razoavelmente rico, mas não um cavalheiro. Emma protege e manipula Harriet, tornando-a objeto de muitos de seus erros. Harriet inicialmente rejeita uma proposta de casamento do fazendeiro Robert Martin, pois Emma acredita que ele não está a sua altura. No fim do romance Harriet aventa a possibilidade de um relacionamento com Mr Knightley, fato que acaba revelando a Emma o amor que sente por ele. Posteriormente, Harriet e Mr. Martin se reconciliam, a despeito da interferência de Emma. (é um doce de pessoa, e sempre muito alegre, um pouco influenciável)

Elinor Dashwood — a sensível e reservada filha mais velha de Mr. e Mrs. Henry Dashwood. Ela tem 19 anos no início da história, e está atraída por Edward Ferrars, o cunhado de seu meio-irmão John. Dotada de um senso de responsabilidade para com os familiares e amigos, ela suprime sua emoções, de forma que os outros a acham indiferente, fria de coração. (é responsável, do tipo de pessoa que suporta e cala suas angústias para não alarmar ou incomodar aqueles que ama, é um modelo de doação e paciência. É austera, séria e reservada. Parece ser bem profissional e pé no chão, tanto que chega a ser a conselheira da mãe - que é meio porra-louca/dramática. Não explode, implode. Acho que ela devia ter aprendido que isso só trará cabelos brancos para ela futuramente... Ah, e ela consegue se dar bem com todo mundo, sendo educada e sabendo fazer social mesmo quando não vai com a sua cara. Evita, por tanto, indispor-se com os demais. A série do livro dela é linda xD). 
 

Margaret Dashwood — É uma moleca. Tem personalidade ativa, viva, esperta, bem-humorada, divertida, briguenta, se preciso. Sabe ser marrenta e é bem educada, também não é muito explorada no livro, embora eu a ache muito rica para, quem sabe, ganhar um livro solo. Também tem uma dose de romantismo, mas nada exagerado como sua irmã Marianne.

Catherine Morland — Adora história góticas. Vampiros e afins são, certamente, a praia dela. Catherine viaja nas histórias, sendo meio viajada e querendo ver algo de mistério ou fantástico em situações reais do dia-a-dia. É um pouco "aluada", ingênua, moleca/menininha. uma fofa também.


Fontes:
Os livros da Jane Austen (resumos): Razão e Sensibilidade (1811, fez 200 anos em outubrooooooo!), Orgulho e Preconceito (1813), Mansfield Park (1814), Emma (1815), Northanger Abbey (1818), Persuasão (1818).

Lizzie Bennet

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Cheiro de Milagre (de Natal)

Já que está chegando a melhor época do ano (também conhecida por Natal, Natal, NATAAAAAAAAAAAAAL *-*), deixo uma música que, pra mim, tem cheiro de Milagre e gostinho de superação. E já que estamos perto do Natal, porque não renovar nossa esperança em milagres natalinos ouvindo essa linda melodia de 1996?
Diretamente do túnel do tempo, vinda da trilha de Coração de Dragão, To the Stars, composta por Randy Edelman.

Linda, linda, linda de doer.
Não sei porque o título me lembrou agora o refrão da música da Satine, em Moulin Rouge: One day I'll fly away / Leave all this to yesterday... (Um dia eu partirei / Deixarei isso tudo para trás...)
É um modo poético de dizer que não somos daqui. Ou que não somos apenas isso aqui.


E que venha as Estrelas, ao infinito e além \o/
*dorgas poéticas fazendo efeito após 4 da matina*

Lizzie Bennet

Papai Noel, Presentes e Natal R&D

CONVITE:



Caras amigas! É com prazer que.. não consigo evitar as frescurinhas e  formalidades. >_>
Voltando: vim avisar que a primeira parte do nosso AMIGO/INIMIGO SECRETO ocorrerá neste sábado, e a troca de presentes ocorrerá dia 27 de Dezembro, na casa da Miss Matemática [!]

O valor dos presentes é de 20 reais no máximo (se quiserem passar do valor, sem problema, e se quiserem dar mais de um presente para completar, por exemplo, o valor dos 20 reais, é possível também) e aquela lista desse tópico pra servir de base =D
Não esqueçam da lembrancinha sacana para o seu inimigo. Já sei o que vou dar, por tanto, coitada de quem eu tirar no sorteio, Muahahahaha!

Lizzie Bennet

Lista de Presentes Retalhos&Detalhes

Observação: Essa lista de presentes serve tanto para o Amigo secreto como para ajudar quando a gente quiser comprar um presente pra uma de nós, não é uma obrigação ou algo do tipo, mas pode ajudar. Quanto ao valor, é livre, a gente combinou que no Amigo Secreto o máximo seria 20, mas se a pessoa que tá comprando o presente quiser passar de 20, sem problemas (e se quiser dar MAIS de um presente, por exemplo pra completar os 20 reais, também é possível). Ah, e se souberem, podem dizer onde se pode achar os presentes, ou ainda a média de preço. E se ganharem algum dos itens da lista, favor passar um traçado (assim) no presente. Postem o máximo que puderem, pois quanto mais opções, melhor. ;)

Agora o texto da chata da Emma...

OLÁ QUERIDOS AMIGOS E QUERIDAS AMIGAS.....APÓS UMA PAUSA, O BLOG ESTA DE VOLTA!!!!! \o/ *clap, clap, clap*
Enfim, a postagem de retorno vai ser uma lista de presente de todos os amigos do blog!
Como eu fui a primeira aqui vai os itens:

Miss Woodhouse [van]
1 - Livro "Emma" (autora: Jane Austen). Qualquer editora menos a editora Martin Claret! (exemplos de outra editora, com boa tradução por R$ 15,90; e outra ÓTIMA tradução por R$ 13,00)
2- Qualquer livro de C.S Lewis ( Menos os 'Quatro amores' que Lizze Bennet me deu :D) Ou do J.R.R Tolkien (exemplo: 'Contos Inacabados')
3- Kit de sombra liquida da Fenzza (pode-se achar em qualquer loja de cosméticos)
4-Tintas a óleo para pintar mais quadros. - média: R$ 2,30 a 3,00 por unidade.
5- Pinceis de quadros. - média: R$ 1 a 3,00 por unidade.
6- Pinceis de maquiagem
7- CD ou DVD do Pe.Fábio de Melo: No meu interior tem Deus.
8- Um colar em forma de terço.
9- Andrea Bocelli Vivere live in Tuscany. - média: R$ 37,50.
10- Roupas. ( Eu confio no gosto de vcs!!)
11- CD do Rosa de Saron Acustico e ao Vivo.
12- Maquiagem.
13-  Classics Sarah Brighman - média: R$ 20,00.
14-  Livro "Princesas e Damas Encantadas" (Seleção de Joseph Jacobs) - editora: Martin Claret, preço: 17,50. Locais: Livraria Cultura, Saraiva, site Submarino, etc. - Link para ver a capa.
15- DVD Emma (BBC) - Disponível na Livraria Cultura e Saraiva. (R$ 49,90)

Enfim.....deve ter mais coisa......mas não lembro agora.....depois eu coloco!!! ^^




Miss Elizabeth Bennet [nane]
Minha lista tá grande, digo logo que Miss Woodhouse terá que aumentar a dela...
Livros entre 15 e 25 (alguns servem pro Amigo secreto):
1-  Livro Lobisomem - um tratado sobre casos de Licantropia R$ 19,90 na livraria Cultura.
2- Livro "Joana D'Arc" de autoria de Michelet (na Cultura e na Saraiva por R$ 23,00).
3- Livro Malassombramentos (R$ 25,00)
4- Livro Tristão e Isolda - editora Martin Claret, R$ 15,00. Cultura e Saraiva.
5- Livro Contos de Fantasmas, por Daniel Defoe - editora L&PM Pocket - 10,00. Cultura e Saraiva.
6- Livro O Corcunda de Notre-Dame, por Victor Hugo - editora: Martin Claret. 22,90. Cultura.
7- Livro As aventuras de Sherlock Holmes - Autoria: Sir Arthur Conan Doyle, série de Bolso, editora Zahar. Preço: entre 15 e 16 reais, Saraiva e Cultura.

Outros Livros:
1- Livro de estudo do sobrenatural 'Zumbis - o Livro dos Mortos' R$ 44,90 ; - todos podem ser achados na Livraria EstanteVirtual (mais baratos), Cultura, Saraiva ou Submarino.
2 - Livro História dos vampiros: autopsia de um mito - 30,00
3 - O Livro dos lobisomens - 34,00
4- Qualquer livro do C.S. Lewis, menos da série 'As Crônicas de Nárnia' ou 'Cristianismo Puro e Simples'
5- Livro O Homem Invisível - de H. G. Wells, editora: Alfaguara Brasil  - 36,90 reais na cultura, mas lembrem do site EstanteVirtual, livros usados são sempre mais baratos.
6- Livro C.S. Lewis: o mais relutante dos convertidos, autoria de David Downing, editora Vida. - 29,00 (também disponível na Saraiva pelo mesmo preço)

*sites que podem ajudar a achar os livros: livraria Cultura e livraria Saraiva.



Miss Marianne D. [mim]

(lista em edição)
1- DVD da Adele: Live At The Royal Albert Hall - R$ 50,00 (locais: livrarias, CulturaSaraiva por exemplo)
2- Maquiagens novas ... Por favor um pó pra um rosto que precisa muito e um blach... além de Rimel e assim vai.
3- Sandalhas de couro
4- Podem ser aquelas sandalhinhas de feira, porem nao aquelas que só apoia o dedao.
5 - Camisas, Blusas... Confio em vcs. POR FAVOR NADA DE BLUSA : AH EU SOU IRMÃ kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
6 - Esmaltes *____* Adoro muitooooo *__*
7 - Adereços para o cabelo como: Fitas, laços, tiarinhas, presilhas, faixas.
8 - Dvd do chocolatinho delicia . EXALTASAMBA 25 ANOS.
9 - Brincos *__* Tudo do natural e artesanal. Nada de Brinco femifatali. AHHH VC SABEM QUE AMO ARGOLAS NE?
10 - Ahhhhhh Sei que isso é cara pra caramba... Bom se derem pra comprar sapatilha show de bola meu pé é 35/36 dependendo do tamanho mas aconselho comprar 36.
11 - Langeris é clarooooo. Meu busto é 40/42 ou Tamanho M e minha vestimente inferior é M/G. Se for pequinininha comprem G.
12 - Bolsas de lado de qualquer tamanho. Por favor nao comprem abafadores de axila. Nao gosto de bolsas que sao penduradas em ludo do braço abafando o cecÊ kkkkkk.
13 - AHHHHHHHHHHHHHH MINHA GENTE esqueci de Meus ursinhos adoro todo tipo de bichinho de pelucia EM ESPECIALLL SAPINHOS E CORAÇÕES *__* . Por favor anti-alergicos *__*
14- Os Dvds Harry potter7  Parte 1 e 2
15- Dvd tempos mordernos de Charlin Chaplin


Miss Fanny Price [pequena]

(lista em edição)
1- Kit de pincéis para maquiagem. (já ganhou esse presente)
2- BOX Piratas do Caribe triologia- 30 reais. Lojas Americanas.
3-Piratas do caribe 1-20 reais (Link 1 / Link 2)
4-Piratas do caribe 2-20 reais (Link 1 / Link 2)
5-Piratas do caribe 3-20 reais (Link 1)
6-DVD Exaltasamba 25 anos- 20 reais (Link 1 / Link 2 / Link 3)
7- Piratas do Caribe (Trilogia) - 40 reais (Link 1 / Link 2)



Miss Sophie Germain (Matemática) [sá]
Oooooi, está em ordem de preferencia. :P
0)Bíblia (NVI) (Vou na Luz e vida dizer qual é a que eu gostaria de ter, tem mts)
1)Gaita - (R$25,00)-Band Musical(Procurar Ester R., ela sab qual eh) R. da Concordia, 275 Centro do recife.
2)Verniz FOSCO para madeira. (Não consigo achar, se vcs verem perfeito, não é mais de R$20,00)
3)Tinta de tecido em pó, várias cores(R$2,00 no máx cada potinho), Centro do recife, so eskeci a loja
4)Conjunto: Pulseiras, bolsa de capim dourado (Feira do CAC)


Miss Catherine Morland [nini]

1-cinto fino vermelho, azul escuro ou marrom ( tem na c&a , na riachuelo e na rua tb vende não precisa ser chiquerrimo e cheio de detelhes não, um simples já tá de bom tamanho)
2-um par de agulhas de tricô

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Melhor doce do que flores....

Esse é um ditado japonês que significa buscar sempre a praticidade, e não dá tanta importância ao ideal romântico, e também o título do shoujo ( mangá feito para meninas ) mais vendido do Japão: Hana Yori Dango.
O enredo do mangá se desenrola na escola para pessoas extremamente ricas Eitoku Gakuen. Makino Tsukushi, personagem principal, é uma garota de uma família pobre que, apesar das dificuldades financeiras, conseguiu ser admitida na Eitoku. Para que ela possa estudar, sua família passa, com orgulho, por muitas privações, na esperança de que a filha consiga conquistar um herdeiro milionário. Nessa escola,os alunos esbanjam suas vantagens financeira, porém, os que mais se destacam são um famoso grupo de quatro rapazes chamado de Flower Four, os F4 (flores no sentido de preciosos), que são os herdeiros das mais poderosas famílias do Japão. Pelo poder financeiro dos seus nomes, eles ditam as regras na escola, passando por cima até mesmo dos professores e diretores. A palavra TSUKUSHI, nome da protagonista, significa erva-daninha. Basicamente é o que a personagem é considerada pelo F4 e o restante da Eitoku Gakuen. No decorrer da história, ela decide agir como o seu nome, e essa é exatamente a personalidade.

Em Eitoku Gakuen, receber um papel vermelho do F4, é como receber uma sentença de morte. Ir contra eles significa ser desprezado por toda a escola. Quem recebe a tarja, é maltratado cruelmente pelos outros alunos, até sair da escola. Nesse cenário de ostentação, tudo o que Makino Tsukushi deseja é se formar tranquilamente, sem se envolver com os outros alunos. Porém, depois de um incidente, onde ela não pôde ficar calada diante da injustiça do líder do F4, ela recebe a Tarja Vermelha. A partir daí, sua vida nunca mais foi a mesma.
Depois de receber a assustadora tarja vermelha, Makino é perseguida por toda a escola, mas diferentemente dos outros que sairão com menos de 24 horas da Eitoku, após o inicio do bullying, Tsukushi permaneceu enfrentando a todos. Isso irritou profundamente o lider do F4, Doumyouji Tsukasa, que intensifica o processo de perseguição. Mas aquilo que era para torná-los os maiores inimigos termina por uni-los, pois Tsukasa se apaixona por Makino após apanhar dela.... 
Para completar a história, inicialmente, Makino é apaixonada por outro menino do F4, o único que é gentil desde o inicio, Hanazawa Rui. Mas apesar de todos os problemas, Makino termina por se tornar amiga dos meninos do F4, que é composto por: Doumyouji Tsukasa ( O lider do F4), Hanazawa Rui, ( O mais misterioso do F4 ), Mimasaka Akira ( Herdeiro da maior máfia Japonesa, e o mais gentil do F4, sai apenas com mulheres mais velhas ) e Soujiro Nishikado ( o casanova do F4, mas que tem um coração puro ).
Essa é uma história que vale a pena ser lida, e que acima de tudo, passa uma mensagem de que é possível mudar.



 (Tsukasa é o do centro, Hanazawa Rui é o ruivo, Soujiro é o que está ao lado de Rui e Akira      é o que está ao lado de Tsukasa)
                                         (Tsukushi e Tsukasa)
Link para a 1º temporada : 

http://www.animeforces.com/?page=animes&id=507
Link para a 2º temporada : 

Emma Woodhouse.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Elizabeth no País dos Zumbis

Ainda não é oficial, após Natalie Portman ter sido cotada-descotada-cotada para o papel de Elizabeth Bennet na adaptação cinematográfica do The Walking Dead Regencial "Orgulho, Preconceito e Zumbis", agora é a vez de Emma Stone (a Gwen, da nova adaptação do Homem-Aranha para os cinemas) ser alvo de especulação.



Fonte (aqui).

Na minha opinião... não sei. Preferia a Keira novamente, ou quem sabe a Gemma Arterton (com uma produção e figurinos melhores que em Lost in Austen). Ou outra escolhida. Façamos, então, nossas apostas e torcidas para que Richard Armitage (vulgo: Mr. Thornton) seja o Mr. Darcy. *-*

Vejam um casal que eu particularmente acredito que combine (e muito),


Bem como um exemplo prático de atuação excelente [!]:


 Perdoe-me se um dia lhe pedi em casamento e confessei que a amo ardentemente. Esqueci que você não é bonita o suficiente para me tentar... além de não ter sido treinada no Japão, mas sim na China.




Senhor Darcy, o senhor é o último homem no mundo com quem eu poderia pensar em me casar... além de não haver sacado sua arma para matar zumbis tão longo nos conhecemos! Sua arrogância e presunção ao dizer que apesar de minha formação na China anseava casar-se comigo foi sua ruína. Ademais de não me parecer tão bom matador dos inomináveis!





Perdoe-me, Miss Bennet, mas sabe os inomináveis que atacaram Pemberley ano passado? Tem idéia de quantos derrotei sozinho? Três vezes o número que a colocou para correr perto das muralhas de Londres... Eu soube! Fugiu de carruagem e ainda teve o cocheiro morto devido à hemorragia. E agora, quem é o fraco exterminador da praga satânica e apocalíptica em pleno período regencial?





*Pensando em aplicar o golpe de "defesa da lavadeira bêbada", dar surras de bambu nele e por fim lhe mastigar o coração...*


ps.: Os eventos e "golpes" estão presentes no Mashup em questão.


14 de Setembro de 2011
Miss Bennet.

Jack Sparrow navegando pelos 7 filmes...

Isso mesmo. Segundo fontes confiáveis [????], Johnny Depp assinou contrato para SETE filmes da franquia dos Piratas do Caribe. Imagino que para conseguir navegar pelos 7 mares...?


Fico me perguntando quanto tempo tomará até completar os... SETE FILMES pra a gente saber o final dessa história. Mas estaremos ao lado seu lado, capitão Sparrow!

Errr... ou não.


BRIMKS! Só porque as caras do Depp são as melhores.


Ps.: Essa notícia ainda está em fase de Boato até segunda ordem.

Miss Bennet.

Baile de Casais - Chapter III


Baile de Casais.
Chapter III

por Elizabeth Bennet.


A imagem que havia formado da senhorita Woodhouse era das mais positivas pois, ao contrário do que Emma pensava, o sr. Knightley havia enumerado para a nova amiga todas as qualidades e dotes da antiga amizade. Dessa forma, era natural que Lizzie se sentissee como alguém que já conhece outra pessoa de tanto ouvir sobre seus gostos e pensamentos. A frieza polida da senhorita da casa, todavia, foi o suficiente para aplacar a vivaz moça imaginada e aguardada naquele casarão. Claro que diante de alguns comentários de George, Lizzie já havia intuído sobre algum excesso de cuidados ou "frescuras" da parte de Emma e de seu pai... Mas jamais podia esperar ser tratada de forma não... arrogante. Se a senhorita Woodhouse estava indisposta para visitas, ou não estivesse em seus melhores humores, o casal Gardiner e Lizzie em nada tinham culpa.
Mas enfim, aquele tratamento acabou por reforçar a teoria que E. Bennet começava a criar em sua mente: posições de poder pareciam anular ou diminuir em muito as chances de espontânea sociabilidade das pessoas. Ela tomava o exemplo do senhor Darcy. Agora já não visto como um mau homem, mas ainda assim, responsabilizado por haver demonstrado introspecção tão logo se conheceram. Tamanha introspecção que lhe conferiu uma postura semelhante à arrogância e prepotência. E que também, Lizzie constatava, o impediu de demonstrar o interesse romântico nutrido em sigilo. Talvez, se ele o tivesse feito, ela poderia tê-lo desencorajado educadamente. Mas as coisas se desenrolaram do modo mais desagradável possível.... O senhor...

- ...DARCY? - exclamou, ainda mentalmente, ao percebê-lo naquela sala, junto à sua irmã Georgiana trazidos por Emma. - "Meu Deus, o que ele fazia ali?! Seria amigo da família? Oh, não, por favor, por favor, por favor..."

Enquanto Lizzie orava em seu interior, quase rogando para que um buraco aparecesse naquela sala e ela pudesse se enfiar ali, Darcy também manteve-se emudecido, enquanto Georgiana olhava para ambos com um misto discretíssimo de surpresa e curiosidade. O senhor de Pemberley havia - para aqueles que o conheciam bem, a exemplo de sua irmã - perdido boa parte da postura senhorial, não percebendo que fitava Elizabeth de modo quase contemplativo. O fato de não esperar tornar a vê-la ainda naquele ano atribuía àquele encontro o título de maior surpresa daqueles últimos meses, desde que Lizzie estivera com os tios em Pemberley. E tamanha surpresa o desconsertara, fazendo-o apertar o cabo do guarda-chuva e esquecer de deixá-lo com o criado do senhor Woodhouse. Darcy detestava ter as coisas fora de seu controle, mas ao menos naquele instante, não sentiu qualquer má sensação por ficar sem ação.

Da parte de Elizabeth, ela mudou o rumo de sua prece, agora desejando ardentemente que ninguém ali - especialmente Darcy - percebesse seu desconforto. Os músculos retesados, o coração a mil e a cabeça que começou a pesar. Sempre tinha dores de cabeça quando passava por uma emoção intensa. E agora enfrentava não só uma, mas três: vergonha, arrependimento e cólera por sentir-se quase perseguida por esses sentimentos. "Achei que já havia superado... eu... eu superei!" - pensou respirando fundo e erguendo os olhos, sem conseguir evitar que esses, temerosos, encontrassem os de Darcy (que sequer pôde supôr as emoções da moça). Emma, intrigada, contemplou a cena com discrição e certa satisfação. Havia algo ali e ela adorava descobrir segredos.

Da parte de George, não preciso comentar que em nada lhe agradou a idéia de Emma andando sozinha por aí. Principalmente se acompanhada por um cavalheiro. Sabe-se lá que tipo de cavalheiros andavam por aí. O mais certo, claro, seria reconstruir a frase e revelar ao próprio senhor Knightley que o que de fato lhe incomodava era Emma com qualquer cavalheiro de porte agradável, principalmente se esse não fosse o próprio George Knightley...


***

Já sentados à mesa, Emma e seu pai ocupavam as pontas, na condição de senhores da casa. Enquanto seus convidados distribuíam-se da seguinte forma: a Senhora Gardiner, Elizabeth e Sr. Knightley num lado; Darcy, Georgiana e o Sr. Gardiner do outro. Georgiana e o sr. Gardiner próximos ao dono da casa enquanto Darcy e a sra. Gardiner cerca de Emma.

Elizabeth, desesperada para manter-se na companhia de (e protegida por) seus tios, evitou ao máximo qualquer oportunidade de conversa com Darcy, apenas respondendo o essencial às perguntas por ele feitas. Diziam respeito ao trivial: sua família, a pescaria do Sr. Gardiner, e afins. Georgiana, durante a refeição, esforçaria-se por conversar com Elizabeth e vencer sua timidez, todavia, sempre que pensava em tentar uma frase, Emma dizia-lhe algo interessante. Lizzie deduziu que era nítido que ambas se dariam muito bem, afinal, a senhorita Woodhouse reunia em si todas as qualidades de uma moça prendada do círculo do Sr. Darcy...

- Então... o senhor vive em Pemberley? Nunca tive a oportunidade de estar pelas proximidades. Vem muito a Donwell? - indagou o sr. Knightley a Darcy, enquanto no outro lado da mesa, o senhor Woodhouse iniciava uma animada conversa paralela com o Sr. Gardiner sobre a atividade de pescaria e todos os riscos dessa.
- Às vezes. Apenas quando tenho negócios a resolver. Mas nunca tive a oportunidade de ficar tempo demasiado por aqui, quase nunca mais que uma noite.
- Mas para tudo há uma primeira vez, não é o que dizem? Nesse caso, deve-se agradecer à sua carruagem. - acrescentou Emma com um riso animador, fitando Elizabeth de soslaio.
- E à chuva... - emendou George, tentando decifrar a animação de Emma.
- Igualmente, o que não torna o ocorrido menos agradável. É sempre bom ter a oportunidade de novos conhecimentos... não é mesmo, senhorita Bennet?
- De fato. - limitou Lizzie a responder, sem esperar que Miss Woodhouse a introduzisse na conversa. Normalmente ela adora um bom diálogo, mas por hora, ainda mantinha-se reservada.
- Diga-me, sr. Darcy, sempre passa por esse condado a negócios nessa época do ano?
- Não necessariamente, usualmente resolvo meus negócios passando por... - ele pausou, olhando Lizzie discretamente, quase por reflexo -  Bourgh. No caminho da casa de minha tia. - dito isso, ele encenou um levíssimo riso a fim de disfarçar a sombra que lhe pesou os traços ao lembrar da proposta de casamento frustrada e deduzir que Elizabeth agora fazia o mesmo.
- Oh, seria ela a Lady Catherine de Bourgh? - Arriscou Emma,  dirigindo-se aos irmãos Darcy tão logo associou o sobrenome Darcy à senhora Anne Darcy, falecida irmã da famosa Lady Catherine.
- Ela mesma. - respondeu Georgiana enquanto assentia afirmativamente com a cabeça [e finalmente tinha uma fala nesses três capítulos da nossa história O.õ].
- Papai a conhece! Há alguns anos, mas nunca mais se viram. Nesse caso devo imaginar que veio por aqui negociar algo em seu nome?
- Não, no nome de um amigo. O senhor Bingley.
- Charles Bingley?
- Exato.

Elizabeth então ergueu os olhos, o mundo era realmente um lugar muito pequeno.

- Não foi ele quem quase comprou uma propriedade em Hertfordshire?
- O próprio.
- Olhe Lizzie! Não muito distante de sua casa.
- De fato. Tive a oportunidade de conhecer o senhor Bingley. Há algum tempo. Creio que por volta de pouco mais de um ano.
- Que coisa! Cada vez mais me convenço que na Inglaterra as pessoas que não se conhecem ainda, certamente um dia se conhecerão.
- Tome-lhe por exemplo, senhor Knightley! - divertiu-se a Sra. Gardiner - Três meses atrás meu marido e eu apenas ouvíamos falar, sempre muitíssimo bem, do senhor. Mas jamais eu poderia imaginar que estaríamos hoje ceando com o senhor e seus amigos, bem como convidados a passar algum tempo conhecendo esse lindo condado. - finalizou, alargando um "riso-cupido" para a sobrinha.
- E repito as palavras que disse mais cedo na carruagem: não aceito que se vão tão cedo! Minha propriedade possui um lago que, creio eu, o sr. Gardiner apreciará. E como disse à Miss Elizabeth Bennet, minha biblioteca anda há três meses parada. Além de eu lhe ter prometido mostrar alguns livros de capa azul...
A senhorita Bennet sorriu, entendendo a referência a uma das muitas conversas sobre livros que eles travaram em todo esse tempo.
- Mas... eu achei que o senhor não tinha mais esses livros em sua casa.
- Engana-se! Escrevi, bem antes de virmos, ao sr. Philliph, que estava com meus exemplares... Os livros se encontram em minha casa há exatos três dias. Mas hoje pela tarde esqueci de dizer-lhe.

Ela riu mais, deliciando-se com a boa surpresa, sem perceber a irritação da senhorita Woodhouse a não estar inclusa naquele assunto - apesar de tratar-se de algo normal, como leitura. Quanto a Darcy, esse atentava para como Lizzie conseguia ser amável, um comportamento que ele percebeu não ocorrer freqüentemente na sua presença. No decorrer do jantar a falta de cerimônias entre "George" e "Lizzie", que por alguns momentos chamavam-se nos ditos termos, somado ao fato dele parecer partilhar muitos gostos com ela, e essa corresponder ao interesse fez surgir em Fitzwilliam Darcy um lampejo de inveja, ou algo próximo disso.



CHAMADA DO CAPÍTULO SEGUINTE (escrito por Miss Woodhouse):
FIGHT & BLOOD!... Será que Georgiana terá uma fala maior que 2 palavras?

NÃO PERCA O PRÓXIMO EPISÓDIO DE "BAILE DE CASAIS"... 
Uma história de valsas, contra-danças e muitos, mas muitos pisões de pé!



14 de Setembro de 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Baile de Casais - Chapter II

                                                                  Baile de Casais.
                                                                       Chapter II
por Emma Woodhouse.

Emma sentia-se angustiada. Fazia três meses que Sr.Knightley tinha ido visitar seu irmão em Londres.  Pra falar a verdade não era isso que a angustiava, mas um certo comentário em uma carta enviada por Isabella. Quem diria. George Knightley preferindo a companhia de outra dama. Emma nunca tinha sentido ciúmes de George antes, até porque, por mais que ele negasse, o Sr.Knightley preferia a companhia da Srta.Woodhouse a qualquer outra.
Antes mesmo que pudesse formular outro pensamento, Emma ouviu a voz de George entrando na biblioteca.
- Minha querida Emma. Tenho uma surpresa para você!
Ao se voltar para ficar de frente com o Sr.Knightley, o sorriso de Emma morreu em seus lábios.
- Está é uma Grande amiga que conheci em Londres. E imaginei que seria bom que você a conhecesse. – continuou sem notar a expressão fria nos olhas de Emma.
“Pois pensou errado” pensou a Srta.Woodhouse. Mas como era a anfitriã da casa, teria que pelo menos ser cordial.
-Emma, essa é a Srta.Elizabeth Bennet. Srta. Bennet, essa é Emma Woodhouse, irmã de Isabella.
- Srta.Bennet, é um prazer conhecê-la – Mantinha um sorriso cortês, porém frio e distante.
-Srta. Woodhouse, eu já ouvi falar muito de você.  Sua irmã e George sempre mencionavam seu nome.
“George? Ela já o chama pelo nome de batismo! E eu, que o conheço desde os meus três anos o chamo de Sr.Knightley” Emma pensou indignada.
-Imagino que o Sr.Knightley tenha enumerado todos os meus defeitos – Emma comentou sem seu usual humor.
George notou a animosidade que vinha de Emma, ma não comentou nada, então continuou:
- Deixe-me também apresentar os tios da Srta.Bennet: O Senhor E a Sra. Gardner.
Emma fez uma breve mesura, e continuou:
-Sr. Knightley. Srta. Bennet, Sr e Sra. Gardner, se me acompanharem poderão encontrar meu pai na sala estar.
Após as usuais cortesias e etiquetas usadas em um novo conhecimento, Emma prosseguiu:
- Agora se vocês me perdoarem, terei que me ausentar. Infelizmente como não tinha conhecimento da chegada de vocês, marquei um compromisso. Mas por favor, sintam-se convidados para o jantar.  Não sei se chegarei a tempo, mas tenho certeza que papai vai adorar fazer companhia aos senhores.
Emma notou um olhar de censura em George, mas não deixou que esse a interrompesse:
- Peço desculpas novamente, mas realmente não posso declinar do compromisso anterior. Se tivessem, pelo menos, me enviado uma nota, teria me organizado melhor.
E saiu antes que alguém comentasse qualquer coisa.


Emma não tinha certeza para onde ia. Apenas caminhava. Quando percebeu, estava na Igreja.
“Espero que o Sr.Elton não esteja.” Pensou.
Entrou. Sentou. E sem bem saber o que fazer, ajoelhou-se e começou a rezar:
“Meu querido Deus. Todos os Domingos estou aqui. Sempre tento ajudar os mais necessitados, e tenho até conseguido lidar melhor com a Srta. Bates. Nunca mais fiz um comentário maldoso sobre Jane Fairfax!  Enfim, na realidade, eu gostaria de fazer um pedido. Não deixa que aquela  mulher conquiste o coração do Sr.Knightley Como amiga dele, eu tenho que desejar o melhor para ele, e eu percebo que ela não é certa para ele....”
Antes que Emma pudesse continuar, foi interrompida por um trovão, e por uma chuva que já caia fortemente.
“Que maravilha... logo hoje que esqueci meu guarda-chuva. Talvez o certo a fazer seja ir até a sacristia, e pedir um guarda chuva a Sra. Elton.”
Não muito animada com a situação, Emma foi até a sacristia. Quando entrou, percebeu que o Sr e a Sra. Elton estavam acompanhados por um jovem casal.
- Srta. Woodhouse, a que devo a honra de sua visita? – a Sra. Elton falou de forma afetada.
- Boa tarde Sra. Elton. Perdoe-me, não sabia que estavam acompanhados. Apenas vim pedir emprestado um guarda-chuva.
- Desculpe-me. Deixe-me apresentá-la ao Sr.Darcy de Pemberley, e a sua irmã, a Srta. Georgiana Darcy.
Emma fez uma breve cortesia, e sorriu amavelmente.
- É um prazer conhecê-los, e desculpe-me novamente por ter interrompido.
- Não se incomode Srta. Woodhouse – começou o Sr.Darcy com um sorriso educado- Apenas paramos aqui porque nossa carruagem quebrou a caminho da estalagem. Mas se a Srta quiser, eu e minha irmã lhe acompanharemos até a sua residência.
- Eu sinceramente não quero incomodar, mas como não tenho um guarda-chuva, e não quero me arriscar pegar um resfriado, vou aceitar. Quando chegar a casa, enviarei uma carta até a estalagem, reservando dois quartos, e mandarei preparar a carruagem para que vocês não se cansem tanto de esperar. – Emma respondeu com um sorriso.

Depois dos pormenores terem sido resolvidos, o trio saiu da paróquia em direção a casa de Emma. No caminho foram conversando amenidades, e os três se sentiram confortáveis na presença um do outro. Até mesmo Georgiana tinha perdido um pouco a timidez.  Quando chegaram a casa, Emma percebeu que o jantar não tinha começado, então os convidou para permanecer mais um pouco.
- Não queremos incomodar... - começou o Sr.Darcy mas logo foi interrompido.
- Por favor, faço questão que fiquem. Depois de terem feito a delicadeza de me acompanhar debaixo dessa chuva, o mínimo que devo fazer é enviar vocês bem alimentados para estalagem.
Sem dar tempo para eles responderem, Emma os levou até a sala de Jantar.  Quando chegaram à sala de estar, Emma foi recebida por um Sr. Knightley nervoso que logo comentou:
- Emma, como você sai nesse tempo inconstante sem pelo menos um guarda-chuva... – mas quando percebeu a presença dos dois estranhos, se calou.
- Não precisa se preocupar Sr.Knightley eu vim acompanhada. Deixe-me apresentá-los ao Sr e a Srta. Darcy de Pemberley.
Nesse momento Emma não pode deixar de notar um olhar assustado em Elisabeth Bennet, e uma olhar que ela não compreendia bem em George. Talvez fosse ciúmes?

 Chamada do Próximo Capítulo - (Escrito por Elisabeth Bennet)
Tadah!!!Finalmente!!!!!!!!!! O que será que vai acontecer no próximo capítulo???? Elisabeth vai fugir para as montanhas? George está com ciúmes?? O Sr.Darcy vai agarrar Elisabeth e ensiná-la quem manda na parada???? Georgiana vai ter uma fala...O.O????

sábado, 27 de agosto de 2011

Turning Tables and Set fire to the rain

Sabe aqueles dias em que tudo que você mas almeja é um abraço apertado e um sorriso franco e calmo da pessoa que ama, sendo elas mãe, pai, irmã ou irmão ou ate mesmo de seu amado?! Pronto é o que estou sentindo hoje... As vezes o sorriso estampado em meu rosto, não mostra a realidade de minha alma. Uma música que mostra o momento que estou vivendo.



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But there's a side to you that I never knew, never knew,
All the things you'd say, they were never true, never true,
And the games you'd play, you would always win, always win,

By Marianne

Baile de Casais - Chapter I

. Baile de Casais .
Chapter I

- por Elizabeth Bennet.

Isso mesmo, Lizzie, você terá oportunidade de conviver com as pessoas de Londres. Claro, há alguns tão arrogantes com seus egos inflados, todos cheios de si, mas também haverá conversas diversificadas, e é uma grande alegria estar em companhia dos tios Gardiner. Da última vez que esteve com eles houve aquele encontro com o Mr. Darcy e Georgiana... não que tenha sido ruim, mas teve seus momentos de desconforto. É estranho encontrar alguém que te dedicou um pedido de casamento e agir como simples conhecidos. Que vergonha, isso ainda aconteceu na propriedade dele! Oh, Lizzie, que vergonha de você mesma!

- Lizzie, olhe! Chegamos!

- ... Ah, que linda vista, Tia Gardiner!

- Nessa época Londres está ainda mais aconchegante. Você vai perceber como o clima está proveitoso.

- Tenho certeza que sim, tia.

Ah, Elizabeth... anime-se! Aproveite essa viagem e pare de se recriminar por faltas passadas. O Mr. Darcy estava cheio de pompa ao lhe pedir em casamento, demonstrava que não te via como igual. É óbvio que você fez certo em negar. Imagine-se! Casada com um homem que não a vê como uma pessoa digna de desposá-lo. Aliás, até agora não entendo como ele veio com essa história, que coisa... Você foi tão rude com ele... O que está feito, está feito. São coisas da vida e torço pra que ele ache uma rica de nariz empinado, exatamente do meio dele. Talvez a Caroline. Não...não exagere, Lizzie. Nenhum homem merece a srta. Bingley.

***

Já era noite quando chegaram à casa de John Knightley, casado há um tempo e já pai de seu primeiro filho com a senhora Knightley (antigamente conhecida por Isabella Woodhouse). Era um ambiente agradável e o jantar parecia que seria movimentado. John, amigo de Edward Gardiner, convidara ele e família para comparecer ao jantar que daria naquela noite. O senhor e a senhora Gardiner trataram de levar sua sobrinha para apresentá-la ao casal Knightley, por quem tinham sincera estima e afeição.
Tudo ocorreu muito bem, a senhora Knightley era gentil e senhora Knightley um anfitrião refinado, mas não menos gentil, como todos os anfitriões deveriam minimamente ser. Comunicara aos amigos com satisfação que seu irmão mais velho, residente no condado de Donwell, chegaria para passar uns dias em companhia da família. Uma notícia que Elizabeth recebeu com maiores detalhes de Isabella, que lhe fez companhia (juntamente com a sra. Gardiner) todo o tempo antes do jantar. A senhora Knightley sentiu-se confortável para descrever seu cunhado, ainda não conhecido por Mrs. Gardiner. Não lhe faltaram adjetivos suficientes para convencer qualquer interlocutor do caráter e modos apreciáveis de George. Por ela descrito como um perfeito cavalheiro.

- Oh, lá está ele! - sinalizou a mulher enquanto pedia licença para recepcionar o irmão de seu esposo, juntamente com esse.

George Knightley era um homem bem afeiçoado, de poste elegante como seu irmão. Mas tinha a seu favor uns anos a mais, que lhe atribuíam certa maturidade, além de uma eloquência para expressar-se e chamar a atenção de alguém que apreciava uma boa conversa... exatamente como Elizabeth Bennet. Dito isso, deixo a cargo dos leitores se questionarem se foi o acaso ou os cálculos da sra. Gardiner em ceder seu lugar para Lizzie que fizeram Elizabeth sentar-se justamente ao lado de George naquela ceia que transcorreu durante a noite.
Com o ambiente propício e companhias de tão boa disposição para conversas inteligentes e animadas, não foi de se espantar que o vizinho de Emma Woodhouse e a paixão de Mr. Darcy iniciassem trocas de idéias, que foram se diversificando durante a noite, indo desde o campo até a cidade, passando por jogo de Cricket e bailes. Durante a conversa, a senhorita Bennet pôde intuir que George tinha uma boa condição econômica, ao menos era melhor que a dela, disso ela teve certeza. Mas não houve qualquer impressão de superficialidade ou pequenez de espírito ligadas a ele; pelo contrário, o sr. Knightley parecia um homem amável e sincero em suas opiniões - que em muito se aproximavam das de Lizzie. Além de defender suas idéias com uma paixão gentil, algo que Elizabeth aprovou e admirou, pois ela também não conseguia defender idéias em que não acreditava, e quando as defendia, o fazia com o fervor típico da paixão.
A noite se findou e outros dias de novas conversas vieram, de modo que tanto a senhora Gardiner quando a senhora Knightley começaram a perceber que entre os dois havia tantas afinidades que uma paixão poderia florescer daquela ligação. Algo que a tia de Lizzie não apenas desejou com alegria, como também passou a incitar a sobrinha, mencionando inclusive o fato do senhor George jamais haver se casado - sempre cheia de cuidados para que suas intenções não fossem percebidas pela Bennet.
Fruto das idéias da tia ou de suas próprias contatações, Elizabeth pegou-se, algumas vezes ao longo daqueles dois meses de convivência, pensando em como o sr. Knightley era uma partido ideal para uma mulher de sorte.


Miss Bennet.






CHAMADA DO CAPÍTULO SEGUINTE (escrito por Miss Woodhouse):

Será que da amizade entre George e Elizabeth sairá coelho [!]? Será que Emma já casou todos os habitantes do condado de Surrey? E Darcy já foi laçado pela vil Caroline Bingley?
NÃO PERCA O PRÓXIMO EPISÓDIO DE "BAILE DE CASAIS"... Uma história de valsas, contra-danças e muitos, mas muitos pisões de pé!


Continua...

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Uma singularidade chamada Humor Inteligente



(editando, coloquei aqui pra não esquecer dessa futura crítica cheia de nostalgia sobre o humor que constrói, não destrói. Zorra circodehorrores Total, se prepare!)

Lizzie...

Psicologia de um Don Juan moderno

Você pretende que uma pessoa se ligue definitivamente a um só objeto de paixão,
como se fosse o único existente? Depois disso renunciar ao mundo – ficar cego para todas as
outras formosuras? Bela coisa, sem dúvida,  uma pessoa em plena juventude enterrar-se para
sempre na cova de uma sedução, morto para todas as belezas do mundo em forma de mulher.
Tudo em nome de uma honra artificial que chamam fidelidade? Ser fiel é ridículo, tolo, só serve aos
medíocres. Todas as belas têm direito a um instante de nosso encantamento. E a fortuna de ter
sido a primeira não pode impedir às outras o direito de estremecer o nosso coração. 
- Don Juan de Molière; trad. e adapt. de Millôr Fernandes, p. 5.



Assumo que só comecei a ver esse filme por causa do carisma do Jude Law.


Pensei em diversos filmes para fazer meu primeiro post de crítica cinematográfica, Inception, O Grande Truque, O Ritual, O Lobisomem, Operação Valquíria, Agentes do Destino, Crash, Hotel Rwanda, Capitão América, etc...ok que comentei sobre o Chris Nolan, mas não sobre um filme completo. Seja como for, o fato é que me sinto inspirada para escrever sobre o filme que acabei de assistir na televisão, especificamente na Tela de Sucessos: Alfie, o sedutor.

A película de 2004 é uma refilmagem e adaptação do romance homônimo do escritor Bill Naughton - houve um filme em 1966, com o grande Michael Caine no papel de Alfie. Não vou comentar sobre o nome do protagonista - que achei mais engraçado que charmoso -, ou sobre o título traduzido, meio donjuanesco, mas ainda assim, brega (o título original é apenas "Alfie", mas se 'Franklyn' virou por aqui 'O Justiceiro Mascarado' e 'Arsène Lupin' virou 'Arsène Lupin, o Ladrão mais charmoso do mundo', eu não devia me surpreender...).

Alfie é, à primeira vista, uma pessoa superficial que curte sapatos de marca, curte parecer mais que ser e aproveitar o que a vida tem de "melhor". Passa a segunda metade do filme, após um susto de possível câncer, dizendo que "vai mudar", e até o fim do filme não vi isso... O que acaba sendo um ponto para a história, visto que, na vida real, mudar É difícil, e nós, humanos, temos mais a capacidade de planejar isso que de praticar.

O filme retrata a vida do personagem principal (dãããã!), mais precisamente seus relacionamentos fluídos com as mulheres. Alfie é o bon vivant, nunca se entrega, não expõe seus sentimentos e usa uma capa de proteção contra eles. Não se doa, mas também não mente. É uma pessoa com bom jogo de cintura, que quando se vê naquela situação íntima de D.R. dá um jeito de ludibriar a fêmea e tomar chá de sumiço para evitar complicações. Ele consegue a vida que quer, com algum dinheiro, sem depender de ninguém e sem que ninguém dele dependa. Confesso que muitas vezes anseio isso (e vejo muitos contemporâneos meus fazerem o mesmo). Mas então Alfie questiona que não possui um coisa chamada paz de espírito diante da vida que levou. E pergunta-se o que, de fato, importa. Reconhece que todas as mulheres que já passaram por sua vida muito fizeram por ele sem que esse as tivesse retribuído. E... fim de filme. Com direito a uma caminhada pela noite... não sei se gostei da moral, aliás, nem sei se existe alguma moral ali.
Na verdade acho que não, e esse finalzinho com uma breve reflexão foi colocado pra que sinalizassem que ali era O FIM. Mas não critico isso, afinal, o que vale é vivenciar a experiência, nesse caso, de estar na vida de uma pessoa sem laços.

Acabei a película esperando um desfecho mais idealizado. Costume de experimentar aquela catarse quase sempre encontrada na ficção, nesse (clichê) caso de filme supostamente "romântico", que o Don Juan encontrasse sua Dona Inês e fosse feliz. Com aquele quê de "para sempre". Claro, porque sempre pensamos que pra ser feliz é preciso ter alguém. Ao invés disso, acabei a vivência com a sensação de vazio, de alguém que encarou uma vida real, de alguém cheio de defeitos e que não se elevou em coisa alguma. Uma vida que acabou do mesmo jeito que começou. Como se tivessem sido duas horas para ver uma personagem fracassada, indiferente de se vista nos 5 primeiros minutos do filme ou nos 5 minutos finais desse.

Talvez o problema tenha sido pela história se passar em tempos que as pessoas realmente me parecem tratar-se como descartáveis e substituíveis; indiferentes. Não que no mito donjuanesco não haja isso, mas o protagonista tem como motivações a conquista e o fogo da paixão, enquanto Alfie se move como um pêndulo, indo e vindo sem parecer saber porquê o faz, imerso em vazio de propósito, exceto o quase sufocamento que a intimidade lhe trás e lhe motiva a fugir e novamente mover-se.
Isso me explica porque o sabor do Don Juan do século XIX me pareceu mais sutil, amargo e dramático que os dos livros de Tirso, Molière ou Zorilla. Que coisa....


Referências das obras Donjuanescas:

MOLIÈRE, Jean-Baptiste Poquelin de. Don Juan: o convidado de pedra. Porto Alegre: L&PM, 1997. Tradução e adaptação de texto teatral por Millôr Fernandes. 
MOLINA, Tirso de, El Burlador de Sevilla. Madrid: Cátedra, 1997.
ZORILLA, José. Don Juan Tenorio. Madrid: Cátedra. 2008.
** Link para download da peça Don Juan, de (um autor muito divertido e inteligente) Molière, fornecido pelo site http://www.desvendandoteatro.com/ , leitura rápida e fluida (lê-se inteira em uma hora e meia, mesmo que se tenha ritmo de tartaruga). Recomendo e garanto boas sacadas e risos!

Ps.: Um salve pra minha chefinha que me ajudou a saber mais sobre o querido Don Juan.

27 de Agosto de 2011 ~ 03:09h
Miss Bennet.

Coldplay. Banda muito boa

Coldplay é uma banda britânica de rock alternativo fundada em 1996 na Inglaterra pelo vocalista principal Chris Martin e o guitarrista Jonny Buckland no University College London. Depois de formar o Pectoralz, Guy Berryman se juntou ao grupo como baixista e eles mudaram o nome para Starfish. Will Champion entrou para tocar bateria, como vocal de apoio e multi-instrumentista, completando assim, o grupo. O empresário Phil Harvey, é muitas vezes considerado o quinto membro não oficial. A banda passou a se chamar "Coldplay" em 1998, antes de gravar e lançar três EPs; Safety em 1998, "Brothers & Sisters" como um single em 1999 e The Blue Room no mesmo ano. Este último foi o primeiro lançamento da banda por uma grande gravadora, depois de assinar contrato com a Parlophone.
Conseguiram fama mundial com o lançamento do single "Yellow" em 2000, seguido por seu álbum de estréia lançado no mesmo ano, Parachutes, que foi indicado para um Mercury Prize. O segundo álbum da banda, A Rush of Blood to the Head (2002) foi lançado com várias críticas positivas e ganhando vários prêmios, inluindo o de Álbum do Ano pela NME, e vem sendo considerado o melhor álbum do Coldplay. O seu lançamento seguinte, X&Y foi inicialmente recebido com opiniões diversificadas da crítica após o seu lançamento em 2005. No entanto, o quarto álbum de estúdio da banda Viva la Vida or Death and All His Friends (2008), foi produzido por Brian Eno e lançado com comentários favoráveis da crítica, ganhando várias indicações e vencendo o Grammy.
A banda já ganhou vários prêmios da indústria musical ao longo de sua carreira, incluindo seis Brit Awards — vencendo o de Melhor Grupo Britanico três vezes, quatro MTV Video Music Awards, e sete Prêmios Grammy de vinte indicações. Como um dos recordistas de vendas de discos, o Coldplay já vendeu mais de 50 milhões de discos em todo o mundo.
Coldplay vem apoiando ativamente várias causas sociais e políticas, como a campanha Make Trade Fair da Oxfam e Amnesty International. O grupo tem também realizou vários projetos de caridade como Band Aid 20, Live 8, Sound Relief, Hope for Haiti Now: A Global Benefit for Earthquake Relief e o Teenage Cancer Trust.






BY Marianne.