sábado, 27 de agosto de 2011

Turning Tables and Set fire to the rain

Sabe aqueles dias em que tudo que você mas almeja é um abraço apertado e um sorriso franco e calmo da pessoa que ama, sendo elas mãe, pai, irmã ou irmão ou ate mesmo de seu amado?! Pronto é o que estou sentindo hoje... As vezes o sorriso estampado em meu rosto, não mostra a realidade de minha alma. Uma música que mostra o momento que estou vivendo.



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But there's a side to you that I never knew, never knew,
All the things you'd say, they were never true, never true,
And the games you'd play, you would always win, always win,

By Marianne

Baile de Casais - Chapter I

. Baile de Casais .
Chapter I

- por Elizabeth Bennet.

Isso mesmo, Lizzie, você terá oportunidade de conviver com as pessoas de Londres. Claro, há alguns tão arrogantes com seus egos inflados, todos cheios de si, mas também haverá conversas diversificadas, e é uma grande alegria estar em companhia dos tios Gardiner. Da última vez que esteve com eles houve aquele encontro com o Mr. Darcy e Georgiana... não que tenha sido ruim, mas teve seus momentos de desconforto. É estranho encontrar alguém que te dedicou um pedido de casamento e agir como simples conhecidos. Que vergonha, isso ainda aconteceu na propriedade dele! Oh, Lizzie, que vergonha de você mesma!

- Lizzie, olhe! Chegamos!

- ... Ah, que linda vista, Tia Gardiner!

- Nessa época Londres está ainda mais aconchegante. Você vai perceber como o clima está proveitoso.

- Tenho certeza que sim, tia.

Ah, Elizabeth... anime-se! Aproveite essa viagem e pare de se recriminar por faltas passadas. O Mr. Darcy estava cheio de pompa ao lhe pedir em casamento, demonstrava que não te via como igual. É óbvio que você fez certo em negar. Imagine-se! Casada com um homem que não a vê como uma pessoa digna de desposá-lo. Aliás, até agora não entendo como ele veio com essa história, que coisa... Você foi tão rude com ele... O que está feito, está feito. São coisas da vida e torço pra que ele ache uma rica de nariz empinado, exatamente do meio dele. Talvez a Caroline. Não...não exagere, Lizzie. Nenhum homem merece a srta. Bingley.

***

Já era noite quando chegaram à casa de John Knightley, casado há um tempo e já pai de seu primeiro filho com a senhora Knightley (antigamente conhecida por Isabella Woodhouse). Era um ambiente agradável e o jantar parecia que seria movimentado. John, amigo de Edward Gardiner, convidara ele e família para comparecer ao jantar que daria naquela noite. O senhor e a senhora Gardiner trataram de levar sua sobrinha para apresentá-la ao casal Knightley, por quem tinham sincera estima e afeição.
Tudo ocorreu muito bem, a senhora Knightley era gentil e senhora Knightley um anfitrião refinado, mas não menos gentil, como todos os anfitriões deveriam minimamente ser. Comunicara aos amigos com satisfação que seu irmão mais velho, residente no condado de Donwell, chegaria para passar uns dias em companhia da família. Uma notícia que Elizabeth recebeu com maiores detalhes de Isabella, que lhe fez companhia (juntamente com a sra. Gardiner) todo o tempo antes do jantar. A senhora Knightley sentiu-se confortável para descrever seu cunhado, ainda não conhecido por Mrs. Gardiner. Não lhe faltaram adjetivos suficientes para convencer qualquer interlocutor do caráter e modos apreciáveis de George. Por ela descrito como um perfeito cavalheiro.

- Oh, lá está ele! - sinalizou a mulher enquanto pedia licença para recepcionar o irmão de seu esposo, juntamente com esse.

George Knightley era um homem bem afeiçoado, de poste elegante como seu irmão. Mas tinha a seu favor uns anos a mais, que lhe atribuíam certa maturidade, além de uma eloquência para expressar-se e chamar a atenção de alguém que apreciava uma boa conversa... exatamente como Elizabeth Bennet. Dito isso, deixo a cargo dos leitores se questionarem se foi o acaso ou os cálculos da sra. Gardiner em ceder seu lugar para Lizzie que fizeram Elizabeth sentar-se justamente ao lado de George naquela ceia que transcorreu durante a noite.
Com o ambiente propício e companhias de tão boa disposição para conversas inteligentes e animadas, não foi de se espantar que o vizinho de Emma Woodhouse e a paixão de Mr. Darcy iniciassem trocas de idéias, que foram se diversificando durante a noite, indo desde o campo até a cidade, passando por jogo de Cricket e bailes. Durante a conversa, a senhorita Bennet pôde intuir que George tinha uma boa condição econômica, ao menos era melhor que a dela, disso ela teve certeza. Mas não houve qualquer impressão de superficialidade ou pequenez de espírito ligadas a ele; pelo contrário, o sr. Knightley parecia um homem amável e sincero em suas opiniões - que em muito se aproximavam das de Lizzie. Além de defender suas idéias com uma paixão gentil, algo que Elizabeth aprovou e admirou, pois ela também não conseguia defender idéias em que não acreditava, e quando as defendia, o fazia com o fervor típico da paixão.
A noite se findou e outros dias de novas conversas vieram, de modo que tanto a senhora Gardiner quando a senhora Knightley começaram a perceber que entre os dois havia tantas afinidades que uma paixão poderia florescer daquela ligação. Algo que a tia de Lizzie não apenas desejou com alegria, como também passou a incitar a sobrinha, mencionando inclusive o fato do senhor George jamais haver se casado - sempre cheia de cuidados para que suas intenções não fossem percebidas pela Bennet.
Fruto das idéias da tia ou de suas próprias contatações, Elizabeth pegou-se, algumas vezes ao longo daqueles dois meses de convivência, pensando em como o sr. Knightley era uma partido ideal para uma mulher de sorte.


Miss Bennet.






CHAMADA DO CAPÍTULO SEGUINTE (escrito por Miss Woodhouse):

Será que da amizade entre George e Elizabeth sairá coelho [!]? Será que Emma já casou todos os habitantes do condado de Surrey? E Darcy já foi laçado pela vil Caroline Bingley?
NÃO PERCA O PRÓXIMO EPISÓDIO DE "BAILE DE CASAIS"... Uma história de valsas, contra-danças e muitos, mas muitos pisões de pé!


Continua...

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Uma singularidade chamada Humor Inteligente



(editando, coloquei aqui pra não esquecer dessa futura crítica cheia de nostalgia sobre o humor que constrói, não destrói. Zorra circodehorrores Total, se prepare!)

Lizzie...

Psicologia de um Don Juan moderno

Você pretende que uma pessoa se ligue definitivamente a um só objeto de paixão,
como se fosse o único existente? Depois disso renunciar ao mundo – ficar cego para todas as
outras formosuras? Bela coisa, sem dúvida,  uma pessoa em plena juventude enterrar-se para
sempre na cova de uma sedução, morto para todas as belezas do mundo em forma de mulher.
Tudo em nome de uma honra artificial que chamam fidelidade? Ser fiel é ridículo, tolo, só serve aos
medíocres. Todas as belas têm direito a um instante de nosso encantamento. E a fortuna de ter
sido a primeira não pode impedir às outras o direito de estremecer o nosso coração. 
- Don Juan de Molière; trad. e adapt. de Millôr Fernandes, p. 5.



Assumo que só comecei a ver esse filme por causa do carisma do Jude Law.


Pensei em diversos filmes para fazer meu primeiro post de crítica cinematográfica, Inception, O Grande Truque, O Ritual, O Lobisomem, Operação Valquíria, Agentes do Destino, Crash, Hotel Rwanda, Capitão América, etc...ok que comentei sobre o Chris Nolan, mas não sobre um filme completo. Seja como for, o fato é que me sinto inspirada para escrever sobre o filme que acabei de assistir na televisão, especificamente na Tela de Sucessos: Alfie, o sedutor.

A película de 2004 é uma refilmagem e adaptação do romance homônimo do escritor Bill Naughton - houve um filme em 1966, com o grande Michael Caine no papel de Alfie. Não vou comentar sobre o nome do protagonista - que achei mais engraçado que charmoso -, ou sobre o título traduzido, meio donjuanesco, mas ainda assim, brega (o título original é apenas "Alfie", mas se 'Franklyn' virou por aqui 'O Justiceiro Mascarado' e 'Arsène Lupin' virou 'Arsène Lupin, o Ladrão mais charmoso do mundo', eu não devia me surpreender...).

Alfie é, à primeira vista, uma pessoa superficial que curte sapatos de marca, curte parecer mais que ser e aproveitar o que a vida tem de "melhor". Passa a segunda metade do filme, após um susto de possível câncer, dizendo que "vai mudar", e até o fim do filme não vi isso... O que acaba sendo um ponto para a história, visto que, na vida real, mudar É difícil, e nós, humanos, temos mais a capacidade de planejar isso que de praticar.

O filme retrata a vida do personagem principal (dãããã!), mais precisamente seus relacionamentos fluídos com as mulheres. Alfie é o bon vivant, nunca se entrega, não expõe seus sentimentos e usa uma capa de proteção contra eles. Não se doa, mas também não mente. É uma pessoa com bom jogo de cintura, que quando se vê naquela situação íntima de D.R. dá um jeito de ludibriar a fêmea e tomar chá de sumiço para evitar complicações. Ele consegue a vida que quer, com algum dinheiro, sem depender de ninguém e sem que ninguém dele dependa. Confesso que muitas vezes anseio isso (e vejo muitos contemporâneos meus fazerem o mesmo). Mas então Alfie questiona que não possui um coisa chamada paz de espírito diante da vida que levou. E pergunta-se o que, de fato, importa. Reconhece que todas as mulheres que já passaram por sua vida muito fizeram por ele sem que esse as tivesse retribuído. E... fim de filme. Com direito a uma caminhada pela noite... não sei se gostei da moral, aliás, nem sei se existe alguma moral ali.
Na verdade acho que não, e esse finalzinho com uma breve reflexão foi colocado pra que sinalizassem que ali era O FIM. Mas não critico isso, afinal, o que vale é vivenciar a experiência, nesse caso, de estar na vida de uma pessoa sem laços.

Acabei a película esperando um desfecho mais idealizado. Costume de experimentar aquela catarse quase sempre encontrada na ficção, nesse (clichê) caso de filme supostamente "romântico", que o Don Juan encontrasse sua Dona Inês e fosse feliz. Com aquele quê de "para sempre". Claro, porque sempre pensamos que pra ser feliz é preciso ter alguém. Ao invés disso, acabei a vivência com a sensação de vazio, de alguém que encarou uma vida real, de alguém cheio de defeitos e que não se elevou em coisa alguma. Uma vida que acabou do mesmo jeito que começou. Como se tivessem sido duas horas para ver uma personagem fracassada, indiferente de se vista nos 5 primeiros minutos do filme ou nos 5 minutos finais desse.

Talvez o problema tenha sido pela história se passar em tempos que as pessoas realmente me parecem tratar-se como descartáveis e substituíveis; indiferentes. Não que no mito donjuanesco não haja isso, mas o protagonista tem como motivações a conquista e o fogo da paixão, enquanto Alfie se move como um pêndulo, indo e vindo sem parecer saber porquê o faz, imerso em vazio de propósito, exceto o quase sufocamento que a intimidade lhe trás e lhe motiva a fugir e novamente mover-se.
Isso me explica porque o sabor do Don Juan do século XIX me pareceu mais sutil, amargo e dramático que os dos livros de Tirso, Molière ou Zorilla. Que coisa....


Referências das obras Donjuanescas:

MOLIÈRE, Jean-Baptiste Poquelin de. Don Juan: o convidado de pedra. Porto Alegre: L&PM, 1997. Tradução e adaptação de texto teatral por Millôr Fernandes. 
MOLINA, Tirso de, El Burlador de Sevilla. Madrid: Cátedra, 1997.
ZORILLA, José. Don Juan Tenorio. Madrid: Cátedra. 2008.
** Link para download da peça Don Juan, de (um autor muito divertido e inteligente) Molière, fornecido pelo site http://www.desvendandoteatro.com/ , leitura rápida e fluida (lê-se inteira em uma hora e meia, mesmo que se tenha ritmo de tartaruga). Recomendo e garanto boas sacadas e risos!

Ps.: Um salve pra minha chefinha que me ajudou a saber mais sobre o querido Don Juan.

27 de Agosto de 2011 ~ 03:09h
Miss Bennet.

Coldplay. Banda muito boa

Coldplay é uma banda britânica de rock alternativo fundada em 1996 na Inglaterra pelo vocalista principal Chris Martin e o guitarrista Jonny Buckland no University College London. Depois de formar o Pectoralz, Guy Berryman se juntou ao grupo como baixista e eles mudaram o nome para Starfish. Will Champion entrou para tocar bateria, como vocal de apoio e multi-instrumentista, completando assim, o grupo. O empresário Phil Harvey, é muitas vezes considerado o quinto membro não oficial. A banda passou a se chamar "Coldplay" em 1998, antes de gravar e lançar três EPs; Safety em 1998, "Brothers & Sisters" como um single em 1999 e The Blue Room no mesmo ano. Este último foi o primeiro lançamento da banda por uma grande gravadora, depois de assinar contrato com a Parlophone.
Conseguiram fama mundial com o lançamento do single "Yellow" em 2000, seguido por seu álbum de estréia lançado no mesmo ano, Parachutes, que foi indicado para um Mercury Prize. O segundo álbum da banda, A Rush of Blood to the Head (2002) foi lançado com várias críticas positivas e ganhando vários prêmios, inluindo o de Álbum do Ano pela NME, e vem sendo considerado o melhor álbum do Coldplay. O seu lançamento seguinte, X&Y foi inicialmente recebido com opiniões diversificadas da crítica após o seu lançamento em 2005. No entanto, o quarto álbum de estúdio da banda Viva la Vida or Death and All His Friends (2008), foi produzido por Brian Eno e lançado com comentários favoráveis da crítica, ganhando várias indicações e vencendo o Grammy.
A banda já ganhou vários prêmios da indústria musical ao longo de sua carreira, incluindo seis Brit Awards — vencendo o de Melhor Grupo Britanico três vezes, quatro MTV Video Music Awards, e sete Prêmios Grammy de vinte indicações. Como um dos recordistas de vendas de discos, o Coldplay já vendeu mais de 50 milhões de discos em todo o mundo.
Coldplay vem apoiando ativamente várias causas sociais e políticas, como a campanha Make Trade Fair da Oxfam e Amnesty International. O grupo tem também realizou vários projetos de caridade como Band Aid 20, Live 8, Sound Relief, Hope for Haiti Now: A Global Benefit for Earthquake Relief e o Teenage Cancer Trust.






BY Marianne.

Hoje é sexta? É, porque? BORA PRA NIGHT O/

Meu povo quem nunca ficou doido em plena sexta-feira da misericordia pra sair pra night? EUUU!
Night... bom NÃO quer dizer SOMENTE ir pra BOAT encher a cara de cachaça não ALOUUU! Além de fazer isso temos a opção de fazer apenas um programinha, seja ele o mas alucionado a o mas pacato como comer pipoca na frente de casa, com os amigos curtir, ri muito que é o essencial, e se tiver a oportunidade de uma KISSADA é... Aproveitem quem é doido de não ficar?! Gente, claro que tem que ter todo o aparato físico, mental, intelectual e todo o carisma e charme ne?! Se rolar química ... Agarrem-se hahaha. Bom vou deixar umas músicas dançantes pra já dar um impulso de uma saída alucinada pela noite da sexta. Enquanto isso crianças aproveitem e decidam pra onde vão esta noite ;* .



Vindo aqui de penetra, eu (Elizabeth também chamada de Lizzie, Miss Bennet e Meu Amor se você for mais alto que eu e deixar a barba por fazer... digo :x) vim deixar uns links de donwloads de cds animados para aproveitar a night de uma sexta-feira, fiquei inspirada pela Marianne ter postado um vídeo de Daft Punk, então lá vai...

Daft Punk - Tron Legacy Soundtrack - with bonus dics [2010], contém as 22 faixas originais + 5 músicas extras.


Daft Punk - Discovery, 2001.



Lady GaGa - The Fame Monster (UK Deluxe Edition, 2CD) 2009, contém dois CDS, um com 8 faixas e outro com 16, mais informações na fonte.
Link. Não lembro se precisou de senha, mas se pedirem é: swint



Marianne & Elizabeth.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Comédia religiosa (?)

Estava olhando uns vídeos antigos e encontrei duas pérolas. O primeiro são situações engraçadas ocorridas na igreja (o primeiro caso é o meu favorito):


Já o segundo e o terceiro são situações que eu achei caricaturadas [!], estou realmente rindo das pessoas, e não da crença. Afinal, ser ridículo é algo universal e  independe de religião.




Esse eu ri do sapato mesmo...


E esse eu ri 1 - da coreografia com a mãozinha enquanto elas riem aloka; 2 - da mensagem promovendo discriminação baseada na aparência, muito cristão, hein? e por fim, 3 - tudo é armadilha de satanás, menos elas rebolando (ok, confesso que até eu me movi com essa música tropical-lambada-gospel)...


Miss Bennet.

Na balada com R&D!

Para animar a noitada... uma música purpurinada!


And I don't know, don't know, don't know, don't know
Who-oo-oo-oo-ooh I wanna be...


\o/ /o/ \o\ /o/ \o\ \o/


E continuando meu momento DJ, uma música ótima que vi esses dias na MTV (junto com a de Marina and the Diamonds). Algo de alternativo, daquelas que você dança devagarinho pra sintonizar com a melodia e quando vê, já está dentro dela [#dorgas]:



adendo: pra que quer fazer a festa mesmo, recomendo lerem o post da Marianne.

Miss Bennet.


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Hope Comes With The Morning...

Essa é uma frase da música C.S Lewis song que mais me motiva a seguir em frente.
A autora, Brooke Fraser, compôs a música usando todas as frases mais importantes dos livros de C.S Lewis. Além de ter uma melodia linda, tem uma letra inspiradora!! Aqui vai C.S Lewis Song:
Miss Woodhouse.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Dica de Livro....



A muito tempo conheço e amo Pe. Fábio de Melo. Foi com ele que eu aprendi a ver Deus com proximidade, como um amigo que está comigo nos bons e nos maus momentos...
A algum tempo li um livro do Padre, que muito me chamou e chama a atenção: Quem Me Roubou de Mim?
Nesse livro, Pe.Fábio discorre sobre o Sequestro da subjetividade. Quando nos deixamos sequestrar pelas pessoas, anulamos, aos poucos, nossa identidade, e corremos o risco de, no final, nos esquecer quem somos e acabar sendo um mero reflexo do outro, sem personalidade e sem vontade própria. Infelizmente somos sequestrados todos os dias, inclusive por objetos, acabando passando por cima de nossos princípios. O maior problema de ser "sequestrado" é quando o cativeiro tem um fim. Já estamos tão acostumados em apenas ser o reflexo da personalidade dominante do outro, que quando o outro nos deixa, temos que reencontrar quem somos. Muitos, nesse processo, sem conseguir reconstruir sua individualidade, acaba caindo em relacionamentos seguidos, por causa da necessidade de se "sentir" alguém. Precisamos refletir como estamos vivendo. Em qualquer tipo de relacionamento, fraternal ou amoroso, o individuo tem que entrar como soma. Não abrir mão de sua individualidade, não anular as suas vontades, não esquecer seus princípios, pois quem ama respeita o outro.
Aqui fica a dica para todo mundo que quer começar a sair dos cativeiros que somos colocados dia-a-dia!
Miss Woodhouse!

domingo, 21 de agosto de 2011

Brandon Flowers

Vocalista de The Killers esse talentissimo rapaz lançou no ano de 2010 o álbum Flamingo.

Caramba ele é perfeito *_*

Álbum Flamingo



Crossfire seu primeiro sing solo



Only the young


THE KILLERS




Mr Brightside e Boot Para vocês se deliciarem


BY Marianne.

Desabafo!

Adeus!

Palavra difícil mas em meu caso serve de grande ajuda. Bom...

                        Estou indo embora. O passado, o presente ou até mesmo o futuro nunca souberam escrever e desenhar com perfeição as sensações que senti e que ainda sinto em meu peito. Hoje posso ser somente dor e amanhã o que serei eu? Mas enfim, agora eu sou o vento só, a escuridão. Eu virei pó, fotografia sou lembrança do passado. Agora sou a prova viva de que nessa vida é pra sempre ate que prove o contrário.
                         Hoje mendigar por algo é o mesmo que pedir para não deixar obrigando a pessoa a errar mas. Então, o mas certo a fazer é se afastar... E simplesmente ignorar. Bom vai doer, vai chorar, vai passar meses magoadas vai isso é FATO é a vida. Porém, choro hoje o dia todo e 100000000000 dias passarei de puras felicidades. Nunca mas me pergunto “Deus porque isso aconteceu comigo?” Ele me mostrou e ainda me mostra às pedras e tenho que colocá-las em ordem tirando os excessos.
                        Caramba! Minha cabeça dói muito. Recordo cada lembrança, sorrisos e alegrias. Até das reconciliações sinto falta! Oh Deus! Até quando isso vai DURAR?! Vontade tenho e até muita, garra também, MAS O QUE ME PRENDE A ELE? Estranhamente não sei ¬¬_ Idiota eu NE?!  O que mas me conforta são os meus próximos... Nossa! Nunca vi tantas pessoas me guiando e eu IDIOTA persistindo no erro. Tipo não foi pra magoá-las, mas se persisti no erro foi na tentativa de buscar o que já visto por mim estava perdido. Mas I’LL BE BACK.
Por isso escrevo esse desabafo. E voltarei de bem comigo e com a minha vida.

AMO TODOS OS QUE ME DERAM FORÇA. OBRIGADA!


Marianne D.

Retalhos & Detalhes indica: 999 GOLD!

Como prometido, 999 GOLD pra vocês!
Backstreet Boys da Rússia... (vou me esconder pra a Fanny não me matar depois desse comentário)

1 - Pra curtirem uma virada de ano ao modo russo. /yeah




2 - E pra dança muito na night...
(atentem pro garotinho de boné huashsausausa)

 

E ainda na vibe do riso... O OUTRO LADO DE BATMAN!


 
Miss Bennet.


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

O acaso ( Parte III )

                    Querida Annie,
                      Sei que nos conhecemos hoje e venho por meio desta carta dizer o quanto feliz estou em conhecer uma pessoa bela, simpática, de um carisma luminoso e um jeito tão doce. Creio que ao começar a ler esta carta você me achara um louco por ter feita tanta loucura em um único dia. Mas saiba que gostaria de te-la em meu vinculo de amizades já que vi que suas idéias combinam com as minhas e isso é fundamental para uma amizade fixa e duradoura. Gostei de conhecê-la e gostaria de vê-la, mas vezes e discutirmos vários livros e vários romances que tenho em minha bela biblioteca.
                   Atenciosamente,
                  Albert Willeby
E após o termino da leitura ela percebeu que ainda tinha uma coisa no livro que era uma rosa murcha com uma fita dando o laço nela e também tinha um belo bilhetinho dizendo: Amo-te! assinado por uma moça chamada Melissa Boltstrouit. Ela por vez ignorou e sem querer deixou a flor guardada em seu criado mudo para não danificar uma recordação tão simples e bela que aparentou ser para ele. Então ela fechou o livro porem, não tinha começado a ler só passara as paginas para ver o conteúdo e então foi dormir.

Continuação... Quem sabe...

BY Marianne

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Uma vontade de infância.

Não gosto de dizer que algo é perfeito, ou a melhor coisa que já ouvi/vi, mas... essa música é uma das composições mais tocantes que ouvi - sem dúvidas, a melhor composição do Thomas Newman. E o vídeo me tocou mais ainda por tratar-se de um pequeno sonho de infância: a patinação.





Deu uma vontade de soltar no tempo ou correr atrás desse sonho de menina...

Miss Bennet

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Haven't Met You Yet...

Estava eu, navegando na net, sem nada certo o que buscar, quando pelo destino (vlw Deus) eu ouvi essa música de Michael Buble. Não me delongarei falando do rapaz, que além de ser lindo, tem uma voz que Minha Nossa Senhora....
Quando comecei a ouvir a letra, percebi quanto significado ela possui. Haven't Met You Yet me fez refletir que a paciência e a espera sempre geram bons frutos. Vejo nos relacionamentos fast-food que a sociedade, hoje em dia, tanto propaga a incapacidade de cultivar a paciência em uma área, que se mal vivida, gera seres humanos mais ou menos. Esperar pelo homem certo, por mais que seja cansativo, vale a pena. Quando encontramos O Cara.....cada minuto que esperamos valeram a pena.
Ao ouvir o refrão, não pude me conter e comecei a sorrir....Leiam a tradução e depois me digam o que acharam.
Com vocês: Haven't Met You Yet!


Haven't Met You Yet

I'm not surprised
Not everything lasts
I've broken my heart so many times,
I stop keeping track.
Talk myself in
I talk myself out
I get all worked up
And then i let myself down.

I tried so very hard not to lose it
I came up with a million excuses
I thought, I thought of every possibility

And I know someday that It'll all turn out
You'll make me work, so we can work, to work it out
And I promise you kid, that I'll give so much more than I get
I just haven't met you yet

Mmmmm

I might have to wait
I'll never give up
I guess It's half timing
And the other half's luck
Wherever you are
Whenever it's right
You come out of nowhere and into my life

And I know that we can be so amazing
And baby your love is gonna change me
And now I can see every possibility

Mmmmm

And somehow I know that it will all turn out
And you'll make me work, so we can work, to work it out
And I promise you kid, I'll give so much more than I get
I just haven't met you yet

They say all fair
And in love and war
But I won't need to fight it
We'll get it right
And we'll be united

And I know that we can be so amazing
And being in your life is gonna change me
And now I can see every single possibility

Mmmm

And someday I know it'll all turn out
And I'll work to work it out
Promise you kid, I'll give more than I get
Than I get, than I get, than I get

Oh you know it'll all turn out
And you'll make me work, so we can work, to work it out
And I promise you kid, to give so much more than I get
Yeah I just haven't met you yet

I just haven't met you yet
Oh promise you kid
To give so much more than I get

I said love love, love, love, love, love, love,
I just haven't met you yet
Love, love, love,
I just haven't met you yet

Ainda Não Te Conheci

Não estou surpreendido
nem tudo dura
Tenho partido o meu coração tantas vezes,
Eu parei de me controlar
Converso comigo mesmo
Eu jogo conversa fora
fico animado
e depois eu fico deprimido.

Eu tentei tanto para não a perder
Eu vim com um milhão de desculpas
Eu pensei, eu pensei em todas as possibilidades

E eu sei que algum dia tudo isso vai acabar
Vais fazer funcionar e então nós daremos um jeito de resolver isso ?
e eu prometo-te garota, que eu vou dar muito mais do que receber
Eu só não te encontrei ainda

Mmmmm

Eu poderia ter de esperar
Eu nunca vou desistir
Eu acho que é a metade do tempo
e a outra metade de sorte
onde quer que esteja
Quando der certo
Você sai do nada e entrar na minha vida

Eu sei que nós podemos ser perfeitos
e baby seu amor está me transformando
e agora eu posso ver todas as possibilidades

Hmmmmm .......

e de alguma forma eu sei que tudo vai acabar
e você vai me fazer funcionar e então nós daremos um jeito de resolver isso
e eu prometo a você garota que eu vou dar muito mais do que recebo
Eu só não te encontrei ainda

Dizem que tudo é válido
no amor e na guerra
mas eu não preciso combatê-la
nós vamos acertar
e nós vamos estar unidos

Eu sei que nós podemos ser perfeitos
e estar em sua vida vai me mudar
e agora eu posso ver cada uma das possibilidades

Hmmm

e um dia eu sei que tudo vai acabar
e eu vou dar um jeito de resolver isso
Garota eu prometo a você que terá mais do que eu recebo
Do que eu recebo, Do que eu recebo, Do que eu recebo

Oh, você sabe que tudo vai acabar
e você vai me fazer funcionar e então nós daremos um jeito de resolver isso
e eu prometo a você garota que eu vou chegar muito mais do que eu recebo
Yeah, Eu só não te encontrei ainda

Eu só não te encontrei ainda
Oh, Prometo a você garota
dar muito mais do que eu recebo

Eu disse amor amor amor amor amor amor amor .....
Eu só não te encontrei ainda
Amor amor amor.....
Eu só não te encontrei ainda

Com todo carinho:
Miss Woodhouse!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Ainda em clima

(...) de cidades desmontáveis e almas oprimidas após escrever o post anterior.

A Perfect Circle - The Noose.




So glad to see you well
Overcome and completely silent now
With heavens help you cast your demons out.

And not to pull your halo down
Around your neck and tug you off your cloud
But I'm more then just a little curious
How you're planning to go about making your amends
To the dead
To the dead...

Recall the deeds as if they're all
Someone else's atrocious stories
Now you stand reborn before us all
So glad to see you well

And not to pull your halo down
Around your neck and tug you to the ground
But I'm more then just a little curious
How you're planning to go about making your amends
To the dead
To the dead

With your halo slipping down
Your halo slipping
Your halo slipping down
Your halo slipping down

But I'm more then just a little curious
How you're planning to go about making your
More then just a little curious
How you're planning to go about making your
More then just a little curious
How you're planning to go about making your amends...

Your halo slipping down,
Your halo slipping down...
To choke you now.


Miss Bennet.

A alma que eu não quero, mas tenho.

(Aviso, esse artigo é escrito com extrema paixão e envolvimento, então releve qualquer exaspero da parte da autora - ou dane-se, eu sempre preferi tudo de forma apaixonada mesmo...)



Todos que me conhecem bem, sabem de minha admiração e sintonia com a obra desse artista. Christopher não fala sobre personagens, ou sobre pessoas, mas sobre mentes e seus limites. Sentimentos sufocados e moralidades sacrificadas. Sonhos distorcidos e cidades opressivas que encarnam e evocam as mesmas sensações daquele que embarca na sensação de assistir e participar da construção de sentido de um filme de Nolan. É angustia sem choro pra dar vazão. Visceral contemporâneo. Como aquela sensação ao ver um cachorro achatado no asfalto ou um mendigo passando fome e simplesmente virar o rosto e seguir viagem porque está atrasado pro trabalho ou faculdade? Saber, lá no fundo, que algo está errado e ainda assim continuar. Aquela dor muda, incômodo na consciência que já não pesa como você sabe que devia pesar.


É disso que trata o filme. Da alma moderna - ou das vezes em que ela se omite. É isso que os filmes de Nolan evocam. Aquela alma penada com algum resquício de consciência e nenhuma ação. Aquela certeza de que se no mundo há a miséria, a culpa é simplesmente de todos nós que o construímos daquela maneira (e não de um destino ou um Deus caricaturado como o vilão da história pra aliviar a culpa do verdadeiro culpado). É isso que são as cidades de Nolan. São as cidades que construímos para nós. A partir das almas que andamos nutrindo, sacrificando e adiando, e que no filme são, como ratinhos de laboratório, testadas em sua natureza, ao bel prazer do roteirista/diretor.


Christopher Nolan, no modelo mais Inception possível de produzir cidades de aparência (des)montável; saltitante aos olhos. Sufocante, contemporâneo e cinzento. The Dark Knight Rises (2012) teaser...

(a versão legendada disponibilizada pelo Omelete)

Ainda mais com Hans Zimmer criando a alma do filme, num modelo muito parecido com Wojciech Kilar, na música The Beginning - produzida para o filme Bram Stoker's Dracula, 1992, mesma trilha que dezoito anos mais tarde serviu de base para o incrível Danny Elfman criar a Banda Sonora do remake The Wolfman. Observem a música final do teaser, com o coro - deveras angustiante - ao fundo, antes e no momento em que Bane (Tom Hardy) se ergue ante Batman. Agora comparem com a música abaixo, mais precisamente do meio pro final, antes da voz feminina entrar em cena.

Com vocês, THE BEGINNING!


E pros curiosos e admiradores do trabalho do Danny, uma de minhas músicas favoritas da OST de Wolfman: Wolf Suite, Part 1




E ainda sobre o novo filme do Batman, um rabisco sobre o novo antagonista:

Nascido numa prisão, Bane cumpriu prisão perpétua pelos crimes de seu pai. Sua única companhia, um ursinho de pelúcia chamado Osito, possuía um rasgo em suas costas utilizado por Bane para esconder uma faca com a qual ameaçava para se defender de qualquer um que o tentasse intimidar. Cometeu seu primeiro assassinato aos oito anos, além de também vitimar o jesuíta que dele cuidou na infância...



Algumas dúvida que esse é um dos tipos complexos e esfacelados favoritos do Nolan?


Miss Bennet, mas se quiser, pode chamar de Mallorie Cobb.

10 de Agosto, ano de 2011. 01:08h

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Vou sair de casa! Uhu!

Após falar de religião, cá estou eu novamente, com meus pensamentos antes de cair na cama.

É engraçado como temos o dom de, por tantas e tantas vezes, ir minando um relacionamento com nosso ego enorme, arrogância suprema e incapacidade do exercício de empatia.
Dizemos e dizemos as coisas como se o amanhã sempre fosse ser o que exatamente foi, como se simplesmente as pessoas nunca tivessem a chance de ir embora, aliás, quem diabos pensa na possibilidade das coisas não serem o que sempre foram? (e deviam ser, ao menos em minha cabeça).

Pois bem. Escrevo isso porque cá estou eu, refletindo sobre uma conduta adotada há anos e que nos últimos meses vêm mostrando uma voracidade avassaladora. Que cansa. E como cansa. Cansa ao próximo. Nesse caso, à próxima.
E no andar da carruagem, é óbvio que a colheita ia vir. E ontem me senti como o marido que recebe o primeiro pedido sério de divórcio. Mas ao contrário do que geralmente fazem os maridos: eu refleti. E percebi que realmente gosto do meu lugar de conforto, que ele me ajudou a me constituir como pessoa (seja qual pessoa eu for, aliás, ignorem o fato de eu não ter me encontrado ainda no mundo), mas o fato é que... eu realmente devo muito à minha "zona de conforto". E por mais que algumas vezes eu queira voar, é sempre bom ter o ninho pra retornar. E ainda mais, tenho a vantagem de que meu ninho deseja sim que eu voe o quanto minha felicidade ansiar (e por isso digo que meu ninho é o máximo!).
Percebi que devemos aproveitar ao máximo o calor dos ninhos que a vida generosamente nos dá, já que da mesma forma que se ganha, se perde com o caos e a lei natural das coisas. Algum dia hão de tirar seu ninho de você, e te forçar a construir outro, da mesma forma que certa vez um passarinho azul me disse que crescemos para ajudar outros a crescer conosco - e hoje eu alongo isso, dizendo que também crescemos pra adquirir asas e poder finalmente voar.

Talvez seja a hora de rever o que andei desejando.
E fica aqui o meu aviso. Cuidado, Ladies!

Miss Bennet.

Decenário

(em edição, coloquei aqui só pra deixa curiosidade)


Quando se olha, e não se enxerga...

... a Dor é maior.

Esse refrão da música "Na chuva ao fim da tarde", de Rosa de Saron não podia ser mais verdadeiro.
Descobri uma preciosidade hoje, ouvindo essa banda e vi que a música como um todo descreve bem minha atual relação com a Religião/Fé de um modo geral.


Achei que tinha em mãos
Respostas pra me consolar
Me escondi assim
Num relicário sem chave
Que se perdeu de mim
Na chuva ao fim da tarde...


Você passou por mim
E eu tentei me agarrar
No que eu podia ver
Mas eu não via nada 


E triste sem saber
Eu tinha tudo e nada
Pois eu não vi você
Comigo nessa estrada.

A dor é maior, 
Quando se olha, e não se enxerga.

Ainda sobre religião (deu vontade de falar desse assunto que anda me inquietando), deixo um trecho de uma conversa entre Padre Fábio e Padre Joãozinho, é interessante, visto que desmonta uns mitos e aponta o que de bom fez a igreja, além de refletir sobre a construção da fé e sobre ateísmo. Isso também me lembrou este artigo, que mostra que da mesma forma que a instituição da antiga Igreja errou - aliada ao Estado -, também foi igualmente vítima de assassínios em massa.
Aliás, sempre achei bem fraco o argumento da Igreja ter errado na Inquisição, não que matar pessoas seja algo "fraco", mas alguém julga os alemães até hoje pelo holocausto da II Guerra? Outros tempos, outras pessoas, outras escolhas e novos erros. Interessante como isso às vezes parece não valer pra algo de séculos atrás... "Nenhum sistema de crenças é tão rejeitado pelo mundo moderno quanto o cristianismo puro e simples, e uma das melhores formas de rejeitar a fé é associá-la com o que há de pior no homem." (fonte)

Outros ponto interessante nesse vídeo é que eles mencionam Padres sem fé, o que também me lembra outro argumento que alguns usam pra criticar a Igreja (que pra mim, enquanto concepção é perfeita e válida), o argumento dos padres que erram (seja como for). Bom, pra mim eles são humanos (como você, leitor, e eu), e se uma maçã está podre não é toda a maçã do mundo que está fadada à podridão.





Gosto mais de quando o Pe. Fábio fala, fato! Acho que é o jeito "leve" e descontraído, além de ao mesmo tempo meigo e sério de defender uma tese sem pisar na antítese.
Outro ponto que me chamou a atenção desse vídeo foi a idéia de que "quando o conhecimento se alarga, a fé tem que ser renovada", e acredito que acabe por ser fortificada, afinal, passou por inquietações, deslocamentos e provações. Isso me lembra aqueles casos de cientistas-gênios que acabam se deparando com os mistérios sem solução e com a perfeição do que estudam, se deparando com o difícil momento em que o abismo entre ciência e fé se esvai. Imagino que seja esse o sentido de quando a Emma diz que "pouco conhecimento afasta de Deus, e muito conhecimento aproxima".
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Carmelengo: "Acredita em Deus, professor Robert?"
Robert Langdon, após breve pausa, titubeante: "A fé é um dom com a qual eu não fui agraciado."


Acredito nessa citação. Pelo menos fez muito sentido pra mim por um longo tempo. E ainda faz, de certa forma.
Claro, alguns dons talvez podem ser descobertos ou conquistados, vai saber...
Eu e minhas inquietações de Agnosticismo disfarçado de  Teísmo. Ou Teísmo disfarçado de Agnosticismo?


Lizzie.
09/Agosto de 2011 ~ 00:34h.