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E mas uma vez, agora só, o belo rapaz se aproximou como quem não quisesse nada e retirou Annie de seus sonhos delirantes que escrevera em seu diário, ela por sua vez muito gentil, foi cordial e muito educada com o belo jovem e assim começaram uma longa conversa. Passaram a tarde as risadas, pareciam almas gemias, tinham os mesmos gosto, as mesmas expectativas sobre a vida, tudo se encaixava entre eles naquele momento. Annie nunca tivera encontrado um rapaz tão perfeito como aquele, e ficara maravilhada com aquele dia.
No mesmo dia, já em casa Annie se pegou a pensar em Albert e parando constantemente a se questionar o porquê de encontrar uma pessoa tão parecida com ela. Ate que derrepente ela já quase pronta para ir para os braços de Morfel esculta pedrinhas batendo na janela da varanda do seu quarto, ela já pronta e munida com um balde de água na mão abriu calmamente a janela e pensando ser arruaceiros qualquer jogou sem ao mesmos pensar o balde de água. Ao parar para ver se tinha acertado o alvo percebeu que tivera acertado, mas não em um arruaceiro, mas sim em Albert.
Ela muito envergonhada e de trajes íntimos, uma bela camisola longa de cetim lilás e um hobby grosso de cor semelhante, percebeu o erro e o chamou para entrar em sua casa, apesar de tarde da noite ainda estavam de pé sua mãe e seu pai, e então percebendo o ocorrido a sua prestativa a mãe de Annie pegou uma longa toalha carmim, ele por toda a educação lhe pediu obrigada e após enxugar entregou-lhe a toalha, e para sorte de Annie sua mãe irá a quintal e seu pai fora deitar então ainda intrigada por ele estar tarde da noite enfrente a sua varanda jogando pedra não impediu que ela fizesse varias perguntas.
__ Porque o senhor Mrs Willeby estava a jogar pedrinhas em minha janela? Fez ela uma cara de pura curiosidade e raiva ao mesmo tempo__ Queria o senhor pregar uma peça? TO BE CONTINUE
O rapaz já púrpura de tanta vergonha mesmo só estando ela na sala de estar respondeu calmamente.
__ Gostaria de lhe entregar isto... Então ele tirou da bolsa um belo livro com o Titulo Heróis de uma Nação, um tipo de romance de cavalaria típico ao gosto dela. __ Achei entre meus livros de leitura do nada e pensei em trazer para a senhorita ler já que gosta tanto de historias de guerras e romances de cavalaria.
Ela sem jeito e ate muito feliz com o belo livro que fora emprestado a ela agradeceu com um belo sorriso e um aperto de mão e perguntou qual o prazo de entrega do livro a Albert. Ele voltando a se tornar vermelho disse que não haveria prazo e que qualquer livro que achar e que Annie fosse gostar traria. Detalhe convém ressaltar Annie sempre foi uma leitora muito fervorosa e acabava livros MUITO RAPIDAMENTE.
Então ele se despediu, pediu desculpas por esse infortúnio, mas uma vez e retirou-se para sua casa que não ficara muito longe da dela. Ela por sua vez subira a seu quarto outra vez e dessa vez não abrira o diário para contar de sua novidade, mas sim o viu ir rua a dentro pela noite a fora, já que sua varanda dava direto para a rua principal. Ela sem avistá-lo mas, abriu o livro e encontrou uma carta em papel manteiga e com letras garrafais endereçada a ela e como ela tinha um olfato apurado sentiu um leve aroma de rosas ao abrir a carta. Com isso Annie abriu a carta que dizia: ...
TO BE CONTINUE...
BY Marianne
Se a Marianne não postar o que a carta em papel manteiga e com letras garrafais e cheiro de rosas diz... teremos uma heroína da Austen a menos. fikdik
ResponderExcluirAh, ali acima fui eu: Lizzie. *lerda*
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